segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
UMA MENSAGEM ESPECIAL
Depois de prepararmos o caminho do Senhor, durante o Advento, eis que chega o grande momento: Jesus Cristo, o Emanuel, nasceu, está entre nós. A estrela brilhou... a festa está preparada... é Natal!
Por isso, o mundo está iluminado com a celebração da Sua vinda e, na alegria de missionários do Reino, vivamos a presença e vida do Santíssimo Salvador. É também chegada a hora de agradecermos a Ele por todos os momentos, felizes ou não, que nos fizeram entender o quanto a vida missionária tem a nos ensinar e aprendermos com a caminhada.
Além do crescimento, muito trabalho, estudos, ficou o senso, entre os MLR, de que tudo
valeu a pena e de que teremos um retorno encorajador, a partir do próximo ano. A expectativa é grande para 2011. Nada disso seria possível sem o toque fortalecedor e confirmador do Redentor.
Que o Natal, tempo de fé, caminhos se abrindo, mãos se juntando, vida e mundo sorrindo, fortaleça-nos na disponibilidade, no compartilhar e nas atitudes que muito ajudam na construção do Reino de Deus e, por conseguinte, numa vida mais feliz.
Possa o Natal, no seu esplendor e alegria, nos inspirar no amor, levar-nos a caminhar como família, proporcionar encontros fraternos e, como Santo Afonso, olhar os pobres com o coração compassivo e solidário.
Aos irmãos MLR e toda Comunidade Redentorista,
FELIZ NATAL!
BLOG MISSIONANDO
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Feliz Natal e ótimo Ano Novo!
A Equipe do Provincialado deseja que o Natal
e o novo ano sejam repletos de esperança!
MLR/RJ e Comunidade Redentorista celebrando o Natal.
MLR/RJ e Comunidade Redentorista
celebrando o Natal
Dia 21 de Dezembro, 3ªfeira, após a celebração das 18h, os MLR/RJ reuniram-se com os confrades redentoristas - Pe. Vanderlei, Pe. Araújo, Pe. Penido, Pe. Ferreira e Pe. Lúcio -, na casa dos padres, para uma noite de confraternização. Que pena, Pe.Marques viajou em férias. Também estavam presentes o Diácono Dercio Carvalhêda e a esposa, Estela, e o Diácono João Martins.
Foi um belo momento para juntos, missionários leigos e religiosos, orarem, cantarem e celebrarem a vinda do Menino Jesus, que nasce e renasce a cada dia na vida de todo cristão.
Depois de uma rápida e singela dinâmica, com a participação de todos, foi servido um gostoso jantar, montado com muito carinho pelos missionários leigos. É sempre bom, e importante, reunir MLR e religiosos, uma família redentorista, para celebrar a graça de caminharem juntos a serviço do projeto missionário de Santo Afonso, especialmente na época do Natal. A alegria foi contagiante, com os olhares sempre voltados para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de cada coração.
Fotos foram tiradas para registrar sorrisos, um belo e harmonioso convívio fraterno e o quanto esse momento da liturgia cristã é importante para os redentoristas – a adoração ao Presépio - um dos pilares da Congregação Redentorista.
O Ano Novo é tempo de renascer, de florescer, de viver de novo. E que renovados pelo amor de Deus, na busca dos milagres da vida a cada instante, MLR e Comunidade Redentorista continuem, a caminhada e parceria, fortalecidos com as bênçãos do Deus-Menino.
MLR/RJ
sábado, 18 de dezembro de 2010
MENSAGEM DE NATAL DO SUPERIOR GERAL MICHAEL BREHL, C.SS.R.
MENSAGEM DE NATAL DO SUPERIOR GERAL MICHAEL BREHL, C.SS.R.
Natal 2010
Caros Confrades, Irmãs, Associados e Amigos,
O Advento, o grande tempo de vigília e esperança, está quase no fim. Estamos nos aproximando dos últimos dias de preparação para a Festa do Natal. Nas quatro últimas semanas, as leituras bíblicas que proclamamos na liturgia nos falaram da visão de Deus para um mundo renovado. O deserto floresce, os pobres são alimentados no corpo e no espírito, os cegos vêem e os coxos andam. Ouvimos falar de luz brilhando na escuridão, de espadas transformadas em arados, e de lanças que se tornam ferramentas para a colheita.
Mais do que isso, Deus sonha com um mundo em que ninguém se prepara para a guerra, mas todos estão desarmados. Deus anseia por um mundo em que as pessoas se sentam à mesa juntas e toda lágrima é enxugada. Deus promete um mundo no qual reina a justiça e o amor une as pessoas de todas as raças, línguas, crenças e estilos de vida. O leão e o cordeiro se deitarão juntos, e uma criança poderá conduzi-los. Deus fala ao mundo com imagens e linguagem de esperança que movem o coração humano.
O Natal celebra a Encarnação, o Emanuel, "Deus-conosco". O Verbo de Deus se faz carne, torna-se humano. Como o Papa Bento XVI nos recorda na Exortação
Verbum Domini: "O Verbo abreviou-se" ... A Palavra Eterna fez-Se pequena – tão pequena que cabe numa manjedoura. Fez-Se criança, para que a Palavra possa ser compreendida por nós. Desde então a Palavra já não é apenas audível, não possui somente uma voz; agora a Palavra tem um rosto, que por isso mesmo podemos ver: Jesus de Nazaré" (n. 12). Estas palavras do Santo Padre fazem eco às meditações. de Santo Afonso sobre o mistério que celebramos no Natal.
Quando contemplamos a criança de Belém, somos convidados a ver o mundo como Deus vê o mundo, e esperar que o sonho, o anseio e a promessa de Deus serão cumpridos. O nascimento dessa criança, como o nascimento de cada criança, é um sinal poderoso de que Deus continua a esperar, a sonhar,e a manter sua promessa de um mundo renovado.
Quando celebramos o nascimento do Menino de Belém, começamos a reconhecer que em Jesus, Deus experimenta o mundo como nós. Jesus experimentou a fome e o frio, a alegria e a família, a dor, a tristeza e o fracasso. Jesus é movido de compaixão para com os abandonados e os pobres porque ele entrou na experiência humana deles em sua própria carne. A compaixão requer proximidade. Como Emanuel – Deus conosco – Jesus é realmente a compaixão de Deus feita carne.
A Encarnação que celebramos no Natal não é apenas que o Verbo se fez carne no seio de Maria e entrou na história humana na pessoa de Jesus Cristo. Comemoramos o fato de que essa mesma Palavra de Deus torna-se carne hoje – em nós e na comunidade. O Verbo Encarnado continua a agir na história humana aqui e agora. Ao tornar-se nosso irmão, Jesus nos une mais intimamente à família de Deus – e assim uns aos outros. Enquanto a Palavra continua a fazer-se carne em nós, reconhecemo-nos mutuamente como irmãos e irmãs. Este reconhecimento muda tudo!
Para Santo Afonso, foi esse reconhecimento de que os abandonados e os pobres são seus irmãos e irmãs que o levou à sua conversão dramática. Vendo os pastores e cabreiros nas colinas acima de Scala, ele foi movido
de compaixão. Afonso respondeu, saiu de Nápoles, e deu sua vida para levar a copiosa redenção aos pobres abandonados que ele abraçou como irmãs e irmãos.
O mistério do Natal nos ensina que a compaixão não é piedade, que olha para os necessitados a partir de uma posição de força e superioridade. Pelo contrário, a compaixão é o reconhecimento da nossa vulnerabilidade mútua que responde através do amor em situações concretas. Deus responde através da Encarnação: Jesus abraça nossa humanidade e nossa mútua vulnerabilidade e leva a Boa Nova aos pobres. Acredito que é por isso que a devoção ao Menino Jesus era tão importante para Afonso. No Menino de Belém, ele reconheceu a vulnerabilidade de Deus que compartilha da nossa humanidade, a fim de nos remir. Seguindo a Jesus e abraçando a nossa vulnerabilidade compartilhada com ele, também nós somos chamados "a evangelizar e a ser evangelizados pelos pobres". Como a Constituição 19 nos lembra, "aquele que segue a Cristo, homem perfeito, torna-se ele mesmo mais homem". Neste espírito, nós vamos buscar e encontrar novas maneiras de levar a Boa Nova aos abandonados e aos pobres.
Em todo Natal, Deus nos convida a sonhar, a esperar e a ver o mundo através dos olhos do Redentor. Que Deus renove, por meio desta celebração do Natal, a nossa esperança e os nossos corações e nos encha de alegria, para que possamos pregar o Evangelho de modo sempre novo!
Desejo-lhes um Alegre Natal e todas as bênçãos no Ano Novo,
Michael Brehl, C.Ss.R.
Superior Geral
Natal 2010
Caros Confrades, Irmãs, Associados e Amigos,
O Advento, o grande tempo de vigília e esperança, está quase no fim. Estamos nos aproximando dos últimos dias de preparação para a Festa do Natal. Nas quatro últimas semanas, as leituras bíblicas que proclamamos na liturgia nos falaram da visão de Deus para um mundo renovado. O deserto floresce, os pobres são alimentados no corpo e no espírito, os cegos vêem e os coxos andam. Ouvimos falar de luz brilhando na escuridão, de espadas transformadas em arados, e de lanças que se tornam ferramentas para a colheita.
Mais do que isso, Deus sonha com um mundo em que ninguém se prepara para a guerra, mas todos estão desarmados. Deus anseia por um mundo em que as pessoas se sentam à mesa juntas e toda lágrima é enxugada. Deus promete um mundo no qual reina a justiça e o amor une as pessoas de todas as raças, línguas, crenças e estilos de vida. O leão e o cordeiro se deitarão juntos, e uma criança poderá conduzi-los. Deus fala ao mundo com imagens e linguagem de esperança que movem o coração humano.
O Natal celebra a Encarnação, o Emanuel, "Deus-conosco". O Verbo de Deus se faz carne, torna-se humano. Como o Papa Bento XVI nos recorda na Exortação
Verbum Domini: "O Verbo abreviou-se" ... A Palavra Eterna fez-Se pequena – tão pequena que cabe numa manjedoura. Fez-Se criança, para que a Palavra possa ser compreendida por nós. Desde então a Palavra já não é apenas audível, não possui somente uma voz; agora a Palavra tem um rosto, que por isso mesmo podemos ver: Jesus de Nazaré" (n. 12). Estas palavras do Santo Padre fazem eco às meditações. de Santo Afonso sobre o mistério que celebramos no Natal.
Quando contemplamos a criança de Belém, somos convidados a ver o mundo como Deus vê o mundo, e esperar que o sonho, o anseio e a promessa de Deus serão cumpridos. O nascimento dessa criança, como o nascimento de cada criança, é um sinal poderoso de que Deus continua a esperar, a sonhar,e a manter sua promessa de um mundo renovado.
Quando celebramos o nascimento do Menino de Belém, começamos a reconhecer que em Jesus, Deus experimenta o mundo como nós. Jesus experimentou a fome e o frio, a alegria e a família, a dor, a tristeza e o fracasso. Jesus é movido de compaixão para com os abandonados e os pobres porque ele entrou na experiência humana deles em sua própria carne. A compaixão requer proximidade. Como Emanuel – Deus conosco – Jesus é realmente a compaixão de Deus feita carne.
A Encarnação que celebramos no Natal não é apenas que o Verbo se fez carne no seio de Maria e entrou na história humana na pessoa de Jesus Cristo. Comemoramos o fato de que essa mesma Palavra de Deus torna-se carne hoje – em nós e na comunidade. O Verbo Encarnado continua a agir na história humana aqui e agora. Ao tornar-se nosso irmão, Jesus nos une mais intimamente à família de Deus – e assim uns aos outros. Enquanto a Palavra continua a fazer-se carne em nós, reconhecemo-nos mutuamente como irmãos e irmãs. Este reconhecimento muda tudo!
Para Santo Afonso, foi esse reconhecimento de que os abandonados e os pobres são seus irmãos e irmãs que o levou à sua conversão dramática. Vendo os pastores e cabreiros nas colinas acima de Scala, ele foi movido
de compaixão. Afonso respondeu, saiu de Nápoles, e deu sua vida para levar a copiosa redenção aos pobres abandonados que ele abraçou como irmãs e irmãos.
O mistério do Natal nos ensina que a compaixão não é piedade, que olha para os necessitados a partir de uma posição de força e superioridade. Pelo contrário, a compaixão é o reconhecimento da nossa vulnerabilidade mútua que responde através do amor em situações concretas. Deus responde através da Encarnação: Jesus abraça nossa humanidade e nossa mútua vulnerabilidade e leva a Boa Nova aos pobres. Acredito que é por isso que a devoção ao Menino Jesus era tão importante para Afonso. No Menino de Belém, ele reconheceu a vulnerabilidade de Deus que compartilha da nossa humanidade, a fim de nos remir. Seguindo a Jesus e abraçando a nossa vulnerabilidade compartilhada com ele, também nós somos chamados "a evangelizar e a ser evangelizados pelos pobres". Como a Constituição 19 nos lembra, "aquele que segue a Cristo, homem perfeito, torna-se ele mesmo mais homem". Neste espírito, nós vamos buscar e encontrar novas maneiras de levar a Boa Nova aos abandonados e aos pobres.
Em todo Natal, Deus nos convida a sonhar, a esperar e a ver o mundo através dos olhos do Redentor. Que Deus renove, por meio desta celebração do Natal, a nossa esperança e os nossos corações e nos encha de alegria, para que possamos pregar o Evangelho de modo sempre novo!
Desejo-lhes um Alegre Natal e todas as bênçãos no Ano Novo,
Michael Brehl, C.Ss.R.
Superior Geral
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