Em um ano, temos 365 dias para viver diferentes momentos. Estes, feitos de pessoas com quem dividimos tempos de alegrias, aflições, segredos e decisões que ficarão para sempre na memória.
Neste fim de ano, compartilhemos momentos especiais com quem nos são caros, abramos nossos corações e recebamos o Ano Novo com ânimo redobrado, novas expectativas e forças, com o pensamento mais leve e otimista.
Temos a consciência de que vamos, ainda, esbarrar pelo caminho com a violência, a indiferença, o desamor, o preconceito e tantas outras coisas desagradáveis. Mas o que fazer? Procuremos enxergar o mundo com olhos mais tolerantes, colaborando e tentando aceitar melhor as pessoas, os acontecimentos da vida. Precisamos, urgentemente, sermos mais fraternos, mais simples e menos orgulhosos.
Juntos, vamos transformar 2013 num ano de fé redobrada, paz, compreensão, companheirismo e muita perseverança; procuremos sentir a vida em toda a sua plenitude, expurgando o medo e as limitações; busquemos o melhor sempre; amemos mais; compartilhemos a amizade, o respeito, a tolerância e o perdão.
Brindemos ao Ano Novo, mas antes... festejemos também o ano que finda, porque demos passos importantes em nossa caminhada, com momentos tristes e alegres, felizes e infelizes, dias de temores, de angústias, de solidão, de perdas, mas também de ganhos, descobertas, de realizações, amizades e amor. Comemoremos cada conquista, cada aprendizado, cada vitória, o bem que fizemos e... o mal que conseguimos superar.
Que o Redentor inunde cada um de nós com benções, revestindo-nos de ânimo novo, coragem, esperança e vontade de crescer mais ainda. Que a paz reine em nossos corações e, sempre juntos, procuremos transformar a comunidade onde vivemos e servimos num espaço melhor, ajudando e ofertando amor e amizade, principalmente, às pessoas carentes que cruzam nosso caminho.
Terminando, reflitamos com Drummond sobre o ano novo: "não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na Gaveta. Não precisa chorar de arrependimento pelas besteiras consumadas nem parvamente acreditar que por decreto da esperança a partir de Janeiro as coisas mudem e seja claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, direitos respeitados, começando pelo direito augusto de viver. Para ganhar um ano-novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo".
Sigamos adiante, sempre dispostos, conscientes da nossa missão e com a alegria estampada em nossos rostos!
Feliz Ano Novo, Missionários!
Nair Pimenta - MLR/Rio